Serviços residenciais lideram contratações no consórcio de serviços

24 . jan . 2020

A contratação de serviços residenciais é a preferência dos consorciados contemplados pelo segmento de serviços. Esse comportamento, que vem se repetindo ao longo dos anos, foi confirmado mais uma vez em pesquisa realizada pela ABAC. Estudo divulgado em dezembro constatou que mais da metade (52%) dos contemplados pelo segmento utilizaram seus créditos com este fim.

Na categoria serviços residenciais, enquadram-se serviços como pequenas reformas, serviços de hidráulica e eletricidade, decoração, ajardinamentos e pintura. Ao analisar as demais destinações dos créditos em 2019, é possível constatar a flexibilidade e compreender o sucesso obtido.

Em segundo lugar entre os serviços mais contratados, apareceram Festas e Eventos, como formaturas e aniversários, com 5%. Na sequência aparece Saúde e Estética, como cirurgias reparadoras, com 4%. Empatados com 2% das utilizações do crédito surgem Turismo, como viagens e passeios, Educação, como cursos de graduação, pós-graduação e MBA, e Serviços Odontológicos. Já Serviços Oftalmológicos, pontuaram 1%.

A grande diversidade de aplicações pode ser percebida ainda pela categoria Outros, que alcançou 32%. Nela, foram identificadas utilizações como blindagem e instalação de ar condicionado em caminhões frigoríficos.

Consórcio de Serviços: dados gerais do segmento

Em dezembro de 2019, o consórcio de serviços contabilizou 105,6 mil participantes ativos. Segundo a pesquisa, desse total 98% são pessoas físicas – sendo 63% homens e 37% mulheres. Os outros 2% são pessoas jurídicas.

O consumidor tem visto mais vantagens no consórcio de serviços que em outros meios de parcelamento disponíveis – leia o post Como funciona o consórcio de serviços?

“Uma das razões determinantes para o incremento do consórcio de serviços tem sido o crescente conhecimento sobre Educação Financeira. Como consequência, o consumidor adota novos hábitos, priorizando o planejamento de suas finanças e evitando as chamadas compras por impulso”, explica o presidente executivo da ABAC, Paulo Roberto Rossi.

A pesquisa ouviu as administradoras que atuam no segmento e identificou que o prazo médio dos grupos ficou em 51 meses. Já o valor médio das cotas, ficou em R$ 16,25 mil, variando de R$ 3,5 mil a R$ 72 mil. Já a taxa média mensal de administração, ficou em 0,411% ao mês.

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Pesquisas da ABAC

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