Sustentabilidade é satisfazer às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias demandas. E a busca por práticas mais sustentáveis motivou a empresa Reducino & Tobace Coleta de Resíduos a investir em energia solar por meio do consórcio. Conheça agora mais essa história de sucesso.
Com atuação em Barretos, interior de São Paulo, desde 2006, a Reducino & Tobace é especializada em recolhimento de entulhos da construção civil. Segundo o diretor, Sérgio da Silva Tobace, a empresa trabalha a sustentabilidade desde o início de suas atividades.
“O entulho, que antigamente era descartado em aterros sanitários ou em locais clandestinos, é reciclado e destinado para seus setores de reutilização. Restos de construção podem virar brita ou areia, o ferro volta para a siderúrgica e assim por diante. Reaproveitamos 99% dos materiais que recolhemos”, contou Tobace.
Para beneficiar o entulho recolhido, a empresa utiliza energia elétrica. Pensando na economia de custos e no meio ambiente, os sócios decidiram investir em placas para geração de energia solar.
“Face às experiências vivenciadas anteriormente na aquisição de caminhões pelo consórcio, entendemos que a modalidade poderia ser a melhor e mais econômica solução para a nossa empresa”, afirmou Tobace.
O diretor explicou que na época que decidiram investir na compra dos equipamentos, a empresa estava passando por uma situação financeira delicada. “O consórcio nos apresentou as parcelas mais baixas. Nosso intuito era ofertar um lance assim que nosso caixa estivesse reestabelecido. Isso aconteceu após 8 meses de início do grupo, demos um lance e fomos contemplados”, relatou.
Se você quiser saber mais sobre o lance, clique para ler nosso post Tire suas dúvidas sobre lance.
A energia solar está em pleno funcionamento na empresa desde maio de 2023. Segundo o diretor, a expectativa é obter um retorno do investimento no curto prazo. Ele explicou que sua conta de energia teve uma queda drástica. “Pagávamos em média de R$ 2 mil a R$ 2,5 mil. Após a instalação das placas, nossa conta caiu para menos de R$ 300,00”, revelou Tobace.
“Não poderíamos estar mais satisfeitos, pois além dessa economia, atualmente o valor da parcela mensal da cota do consórcio é inferior ao montante que pagaríamos de conta de energia elétrica. Desta forma, não só estamos economizando como gerando rentabilidade extra”, concluiu.
As perspectivas para geração e utilização de energia limpa no Brasil são imensas. O economista da ABAC, Luiz Antonio Barbagallo, aponta um horizonte de crescimento para esse setor por meio do consórcio. “Para aqueles que não possuem o capital para fazer o investimento à vista, o Sistema de Consórcios é uma alternativa muito interessante, em função dos baixos custos envolvidos”, afirma.
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