A transferência da cota de consórcio foi o caminho encontrado pelo consorciado Kargean Vianna Barbosa para transformar a mobilidade e a qualidade de vida de sua família. Aos 39 anos, o professor do IFF – Instituto Federal Fluminense mora em Alegre (ES), mas trabalha em Campos dos Goytacazes (RJ), percorrendo longas distâncias toda semana.
Com uma rotina intensa e apenas um carro compartilhado com a esposa Kézya Lourenço Barbosa, que também trabalha fora, a logística familiar era desafiadora. A solução veio de forma inesperada: o pai de Kargean, Aroldo Barbosa — que já teve sua história contada aqui no blog da ABAC — havia sido contemplado no consórcio de motos e decidiu transferir a cota ao filho.
“Meu pai fez o consórcio como uma forma de guardar dinheiro. Mas logo foi contemplado, antes mesmo de precisar da moto. Ele me ligou oferecendo a transferência e aquilo caiu como uma oportunidade única”, conta Kargean.
A moto passou a representar não apenas mais liberdade, mas também um novo fôlego na rotina diária. “Agora me desloco com o carro para o meu trabalho com mais tranquilidade, sabendo que minha esposa conta com a moto para agilizar o dia a dia, principalmente os compromissos relacionados aos nossos filhos”, pondera.
A familiaridade com o consórcio veio da juventude de Kargean. “Conquistei meu primeiro computador por meio do consórcio. Paguei as parcelas com quase todo o salário do estágio. Meu pai acompanhou tudo, e foi aí que começou a se interessar também”, lembra.
Com a proposta do pai para assumir a cota contemplada, a decisão contou com apoio da família. “Aqui, tudo é decidido em conjunto. Minha esposa teve um papel fundamental. Ela topou na hora, porque sabia que a moto seria essencial para a gente”, revela.
A boa experiência no passado ajudou a tornar o processo atual mais tranquilo, mesmo com a mudança de titularidade. Segundo o consorciado, o processo de transferência de cota foi tranquilo, feito 100% de forma digital. “Entreguei a documentação via WhatsApp, assinei digitalmente pelo gov.br e, em poucos dias, estava tudo regularizado. A empresa administradora foi clara em cada etapa.”
Mesmo com o pagamento da taxa de transferência, Kargean destaca a economia e as vantagens em relação a outras formas de aquisição. “Sem o consórcio, a gente não teria como comprar a moto agora. E não recorreríamos ao financiamento com juros altos”, destaca.
Vale lembrar que segundo a Lei dos Consórcios (artigo 13, Lei nº 11.795/08), o consorciado pode transferir seu contrato para outra pessoa, mediante avaliação e aprovação prévia da administradora. A transferência de titularidade poderá ser realizada estando a cota contemplada ou não.
Neste texto você encontra tudo o que precisa saber sobre a transferência de cota.
Kargean reforça que o consórcio pode ser uma excelente alternativa para quem deseja realizar um sonho. “Sempre digo: entrem sem medo! O consórcio é, sem dúvida, a melhor forma de conquistar um patrimônio, especialmente para quem está passando por um momento financeiro mais apertado. Mesmo que a pessoa não tenha condições de dar um lance, ela ainda pode ser contemplada a qualquer momento — e isso realmente acontece”, finalizou.
A história mostra que, com informação e atitude, é possível transformar oportunidades em conquistas reais. Ao assumir uma cota contemplada, o consorciado Kargean e sua família encontraram no consórcio um caminho acessível e seguro para realizar seu objetivo.
Seja iniciado do zero ou por meio de uma transferência, o consórcio pode ser a chave para realizar sonhos que pareciam distantes — de forma planejada e sem pressa.
Se inspire com outras conquistas alcançadas por meio do consórcio, visitando mais histórias reais em nossa seção de Cases.
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