Poupar uma parte do salário é tarefa difícil para muita gente. Por isso, muitos consumidores acabam encontrando no consórcio um verdadeiro aliado para alcançar seus objetivos financeiros. Este é o caso do professor Douglas Furness Grandson, de Serra (ES), que recorreu ao mecanismo para racionalizar melhor seus gastos.
Ter dificuldade de economizar é uma realidade bastante comum entre os brasileiros. Em 2020, segundo pesquisa Raio X do Investidor Brasileiro, realizada pela Anbima, em parceria com o Datafolha, 64% dos brasileiros não conseguiram economizar. Entre os 36% que conseguiram, 24% deles relataram que o fizeram evitando compras desnecessárias, assim como Douglas.
“Estava gastando com bobagens, sem nenhum objetivo específico para ele. Fazer consórcio foi uma forma de eu dar um bom destino ao meu dinheiro. Reduzi os gastos com supérfluos e me senti empregando melhor meu dinheiro”, afirma.
Em 2020, o setor de consórcios buscou se adaptar ao novo momento, provocado pela pandemia da covid-19. As administradoras se mobilizaram para encontrar novas formas de atendimento e de comercialização de cotas.
Nesse contexto, Douglas foi abordado pelo Whatsapp com uma proposta de consórcio. Como queria um carro novo, ele aproveitou a oportunidade para saber mais sobre essa forma de acesso ao crédito. E, mesmo já tendo o hábito de fazer compras pela internet, decidiu procurar uma concessionária presencialmente – afinal, se tratava de uma grande realização. “Depois da abordagem pela internet e do encontro presencial, acabei me sentindo mais seguro e decidi fechar negócio”, conta.
Na concessionária, Douglas contou com a ajuda de um vendedor para entender melhor o funcionamento do consórcio, conferir os planos disponíveis e estratégias para conseguir conquistar seu objetivo da melhor forma.
“Deu muito certo o meu planejamento porque em menos de seis meses eu fui contemplado por sorteio. Agora estou com um carro top de linha, completo e sentindo que fiz um grande negócio, em minha opinião”, pondera Douglas. “Agora já penso no consórcio para conquistar coisas maiores.”
Douglas conta que já tinha ouvido falar em consórcio com uma ex-namorada. Em 2014, ela entrou num grupo e foi contemplada na primeira assembleia.
Agora, após a experiência bem sucedida na aquisição do carro novo, é Douglas quem apresenta o consórcio aos amigos. “Eu comento com meus amigos sobre o consórcio para que eles saibam que o mecanismo funciona e é um bom meio para a aquisição de bens caros. A reação deles é sempre de interesse e de perguntar detalhes”, acrescenta.
De fato, a experiência bem sucedida de conhecidos é um fator muito importante na hora do consumidor fazer um consórcio. De acordo com pesquisa realizada pela ABAC, por meio da Kantar Divisão de Pesquisa de Mercado, Insights e Consultoria da WPP, a principal fonte de conhecimento ao comprar consórcio são parentes e amigos. Segundo o estudo, divulgado em maio de 2021, 35% das pessoas conheceram o consórcio por meio de indicação de amigos e parentes – saiba mais neste post.
“Um amigo meu acabou fazendo um consórcio e também aparenta estar bem satisfeito. Com a minha indicação, ele se sentiu mais seguro e ficou bastante animado. É muito possível que logo, logo ele seja contemplado por sorteio ou lance”, pontua Douglas, que vai além e já faz planos para o futuro. “Estou planejando entrar para um grupo do consórcio de imóveis, porque certamente essa foi uma boa experiência na minha vida”, conclui.
Para conhecer histórias de outras pessoas que, assim como o Douglas, fizeram consórcio e alcançaram seus objetivos, leia os posts da seção Cases aqui no Blog da ABAC. Agora, se você ainda está na dúvida sobre o mecanismo e precisa de mais informações, não deixe de ler o post abaixo:
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