Ela adquiriu um carro por meio do consórcio e, assim, viveu novas aventuras. Como participar de uma caçada a cogumelos e iniciar um novo negócio. Esse foi o caso da contadora Josiane Schneider, que durante muito tempo nutriu o desejo de ter um carro, mas esbarrava na falta de verba para o investimento e nas altas taxas do financiamento veicular.
Mas o sonho de Josiane passou a ser possível depois de uma conversa com o gerente de seu banco. Foi quando ele lhe falou melhor sobre a oportunidade de adquirir um carro via consórcio. A contadora contou que, embora o veículo facilitasse muito o seu dia a dia, não havia pressa em comprá-lo. Isto tornou o consórcio uma opção válida e muito interessante. Assim, Josiane aderiu ao consórcio e, após um ano e meio de participação, conquistou a contemplação por meio do lance.
Em posse do veículo, Josiane colocou em prática muitas de suas metas: estar mais próximo da família, viajar com os amigos e até mesmo investir em um novo negócio.
Josiane mora atualmente em Vitória, capital do Espírito Santo, mas é natural de Domingos Martins, interior do estado, onde sua família possui uma pequena propriedade rural. Com o carro, as visitas aos parentes se tornaram mais fáceis e mais frequentes. Junto com isso, nascia em Josiane a vontade de ficar mais próxima da natureza e voltar a morar “na roça”.
“Em uma conversa com amigos sobre o cansaço com a minha profissão e esse desejo de voltar ao campo, identifiquei a oportunidade de aproveitar o sítio para investir em novos cultivos. Com isso comecei a traçar novas rotas para vida profissional com um ‘plano B’ para o futuro tendo como foco a plantação de cogumelos”, contou Josiane.
A partir desse momento, a contadora começou a estudar sobre o cultivo do fungo por meio de cursos online e presencial. E, com seu carro, adquirido no consórcio, foi parar em uma “caçada de cogumelos”, em Paraty, no Rio de Janeiro.
“Foram 3 dias imersos em uma trilha na mata, caçando e colhendo cogumelos silvestres no intuito de identificar quais eram os comestíveis, afinal, apenas 6% deste tipo de fungo presente no planeta são comestíveis”, explicou a consorciada.
Com o conhecimento adquirido nestas novas experiências, Josiane iniciou o cultivo de cogumelo em toras de eucaliptos disponíveis no sítio da família. No momento, a pequena produção é reservada ao consumo de familiares e amigos, mas a contadora afirma que o plano para o futuro é ampliar o negócio e este se tornar sua principal fonte de renda.
“Vejo em todas as divulgações da ABAC que o consórcio é ideal para quem não tem pressa e se planeja. E eu sou a prova viva de que conhecendo o mecanismo, é possível utilizá-lo a favor do alcance de nossos objetivos. Estou realizada e indico o consórcio sempre que posso”, finaliza Josiane Schneider.
Historias que nos deixam contentes, Pois a realização de sonhos é o que move nós os profissionais em venda de consórcios.
Obrigada pelo feedback, Fernando! 😉
Que bacana essa história da Josiane!
Que bom que gostou, Libia!