O consórcio de eletros e outros bens móveis duráveis vêm anotando crescimento no total de participantes ativos. O volume de consorciados ativos passou de 26,5 mil participantes, em junho de 2017, para 41 mil, em novembro de 2018. Isso mostra um avanço de 54,7% no período.
O estudo mostrou presença maior do público masculino (54,6%). As mulheres representavam 32,4%, e as pessoas jurídicas, 13%.
Os eletros mais procurados (35,3%) para compra após a contemplação foram os da chamada “linha marrom”, que inclui televisores, aparelhos de som e vídeo, por exemplo.
Em segundo lugar na preferência do consorciado ficaram os eletrônicos, como computadores, notebooks, tabletes e smartphones, com 26%. Na sequência, veio a “linha branca”, que compreende geladeiras, freezer, micro-ondas e fogões, com 19,6%. Bens móveis duráveis, como sofás, camas e armários, marcaram 9,5%, seguidos de “outros”, como bicicletas (inclusive elétricas) e equipamentos para energia solar, com 9,6%.
Os créditos contratados ficaram entre R$ 1,5 mil e R$ 39,7 mil, com média de R$ 8,4 mil. O prazo médio dos grupos identificado no período foi de 45 meses. A taxa média de administração foi de 0,412% ao mês, sendo o IGP-M o principal índice de correção do crédito.
Os estudos da ABAC são realizados a partir de dados fornecidos pelas administradoras associadas. Para conferir a pesquisa realizada em julho de 2018, clique aqui.
Em novembro último, o Sistema de Consórcios contabilizou 7,077 milhões de consorciados ativos, dos quais 41 mil (5,7%) são participantes do consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis.
Nos onze meses de 2018, a modalidade acumulou 2,36 milhões de adesões, sendo 26,30 mil (1,1%) em cotas do segmento de eletros. Foram contemplados 9,64 mil participantes, o que corresponde a R$ 52,03 milhões em créditos concedidos.
Nesse período, os créditos comercializados com as cotas vendidas pelo Sistema de Consórcios atingiram R$ 96,32 bilhões, sendo R$ 134,40 milhões relativos às adesões ao consórcio de eletros.
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