Sao Paulo e Bahia lideram todos os indicadores do consórcio de motos, com destaque também para o Pará. Confira o desempenho estadual desse importante segmento do Sistema de Consórcios.
O valor apresentado na cédula do meio representa o total acumulado no 1º semestre de 2019. As setas ↑↓ indicam a movimentação da UF no ranking em relação ao mesmo período de 2018: alta ou queda. Já o número entre parênteses, representa a quantidade de posições em que essa movimentação ocorreu. ↔ indica que a posição permaneceu a mesma.
Apenas cinco estados registraram baixa nas vendas desse segmento, de janeiro a setembro. Foram eles Amapá, Ceará, Mato Grosso do Sul, Roraima e Rio Grande do Sul. Os demais cresceram em relação ao mesmo período de 2018.
O ranking praticamente manteve-se em relação ao mesmo período de 2018, exceto por Pernambuco e Ceará, que inverteram suas posições. O Pernambuco, ao vender 41.489 cotas, subiu uma posição e ficou em sexto, enquanto o Ceará, que registrou baixa de 3%, caiu para sétimo.
São Paulo (+7,4%) continuou na liderança, com 96.134 adesões, seguido da Bahia (+21,1%) e do Pará (+14,5%). Minas Gerais e Maranhão vieram na sequência, com baixas de 11,4% e 6,9%, respectivamente. Nas últimas colocações entre os estados que mais venderam ficaram Mato Grosso, Piauí e Paraná.
A maioria dos estados revelou baixa em relação a participantes, inclusive sete colocados do nosso ranking. São Paulo continuou liderando, com 290.273 consorciados, apesar da queda de 1,6% em relação ao ano passado. Já o segundo lugar ficou com a Bahia (que nesse mesmo período do ano passado estava em terceiro). Em terceiro, veio Minas Gerais, que estava em quarto.
O Pará, que registrou queda de 12,5%, caiu do segundo para o quarto lugar, sendo seguido pelo Maranhão, que contabilizou 128.100 consorciados e se manteve na quinta colocação.
O Paraná se destacou ao crescer 23,1% com o registro de 113.085 participantes ativos, e subiu três posições, ficando em sexto. Foi seguido pelo Ceará, que perdeu uma posição, e pelo Mato Grosso, que se manteve em oitavo, mesmo com a alta de 4,6% em relação a 2018. Pernambuco caiu de sétimo para nono, enquanto o Rio Grande do Sul foi destaque: entrou para o ranking ao crescer 33,3%, o maior aumento em participantes entre todos os estados.
São Paulo continuou sendo o que mais contempla (42.611), com alta de 6,6% em relação ao mesmo período do ano passado. A Bahia (+3%) desbancou o Pará (-4,4%) e subiu para a segunda posição. Minas Gerais (+0,6%) e Maranhão (-2,4%) mantiveram-se em quarto e quinto, respectivamente.
Pernambuco, que cresceu 3,6%, subiu 3 posições, ficando em sexto. Ceará (-11,9%, a segunda maior queda do País) veio em sétimo, seguido do Piauí (-4%), que se manteve em oitavo ao contemplar 17.802 consorciados. Em nono apareceu o Mato Grosso (-10,8%), que caiu duas posições. Em último entre os 10 maiores continuou o Paraná, com 16.242 contemplações e alta de 1,8%.
Os dados acima têm como fonte a ABAC e o Banco Central do Brasil.
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