O consórcio encerrou o sétimo mês do ano com um recorde histórico especial: superou o marco de 12 milhões de participantes ativos! Esse e outros recordes evidenciam a confiança e credibilidade do brasileiro em mais de 62 anos de existência do mecanismo.
Em julho, o total de consorciados ativos chegou a 12,04 milhões, crescimento de 12,5% sobre os 10,70 milhões registrados no mesmo mês do ano passado. Apenas o segmento de veículos leves soma 5,13 milhões, seguido por motocicletas, com 3,11 milhões. Confira mais na imagem.

O total de consorciados ativos em cada setor ficou assim distribuído: 42,6% nos veículos leves; 25,8% nas motocicletas; 20,3% nos imóveis; 7,8% nos veículos pesados; 2,4% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 1,1% nos serviços.
Nos 12,04 milhões de consorciados ativos, cada setor apresentou os seguintes volumes: 5,13 milhões em veículos leves; 3,11 milhões em motocicletas; 2,45 milhões em imóveis; 939,99 mil em veículos pesados; 285,30 mil em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 125,69 mil em serviços.

Considerando-se uma sequência mensal iniciada há mais de três anos, em janeiro de 2022, o número de participantes assinalava 8,21 milhões. Em julho, passados 43 meses, as quantidades haviam superado consecutivamente todas as marcas anteriores (com exceção da de abril de 2023). Assim, quebrou novamente mais um recorde ao atingir 12,04 milhões. O avanço foi de 46,7%.
Também as vendas e os negócios acumulados apontaram recordes, de janeiro a julho. Dos seis setores nos quais o consórcio está presente, cinco assinalaram avanços nas comercializações de cotas: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 81,9%; imóveis, com 38,3%; serviços, com 14,7%; veículos leves, com 9,0%; e motocicletas, com 8,6%. Apenas uma retração: veículos pesados, com -11,3%, que gradativamente vem buscando recobrar sua normalidade, apesar da queda em junho.
A soma das adesões alcançou 2,88 milhões de cotas, 15,2% acima das 2,50 milhões totalizadas no mesmo período de 2024. Paralelamente, os negócios, nos mesmos meses, decorrentes das vendas, chegaram a R$ 270 bilhões, 33,9% maior que os R$ 201,65 bilhões anteriores.


A somatória de contemplações nos sete meses foi de 998,10 mil, 1,2% superior às 985,91 mil do mesmo período de 2024. Os créditos concedidos aos consorciados contemplados completaram pouco mais de R$ 67,87 bilhões, 21,4% mais que os R$ 55,89 bilhões do ano passado.


Nos meses de janeiro a julho, os 998,10 mil consorciados contemplados estiveram assim colocados: 432,46 mil de veículos leves; 376,93 mil de motocicletas; 79,57 mil de imóveis; 54,83 mil de veículos pesados; 33,27 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 21,05 mil de serviços.
O tíquete médio de julho foi de R$ 112,52 mil, 43,0% maior que os R$ 78,69 mil, obtidos no mesmo mês de 2024. Trata-se de valor médio considerado ponderadamente os setores de veículos leves, motocicletas, veículos pesados, imóveis, serviços, e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis.

“Em julho, os principais indicadores do Sistema de Consórcios apontaram a credibilidade e a confiança do brasileiro no mecanismo justificadas pelos recordes alcançados. As razões estão no crescente hábito de planejar as finanças, colocando o consórcio como melhor alternativa para aquisição de bens ou contratação de serviços”, afirma Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC.
Rossi entende que o consumidor vem gradativamente aumentando seus conhecimentos sobre educação financeira. “Ao calcular custos, pesquisar alternativas e assumir responsabilidade para novos compromissos em seus orçamentos, houve maior consolidação da modalidade. Isso resultou em melhores condições da vida financeira pessoal, familiar, profissional ou empresarial.”
Bom dia!
Primeiramente, parabéns a todos os participantes do setor pelo excepcional resultado!
Observei na nota a ausência de informações sobre os volumes financeiros comercializados por modalidade (Ex.: leves, pesados, imóveis, etc). Em outras palavras, qual a participação individualizada de cada modalidade na produção total de R$ 269,9 bilhões nos primeiros 7 meses do ano?
Poderiam compartilhar essas informações, por favor?
Obrigado!
Olá Vagner, tudo bem?
As informações que você precisa podem ser encontradas no seguinte link:
https://abac.org.br/imprensa/press-releases (release de novembro).