Muita gente tem vontade de juntar dinheiro, mas não consegue. As justificativas para isso vão do salário baixo à falta de controle dos gastos. Conheça essa história que mostra como o consórcio pode te ajudar a alcançar essa meta.
O hábito de controlar despesas é uma realidade na vida do empreendedor Alexandre Bonfá, de Campinas (SP). Porém, ele admite que nem sempre foi assim. “É claro que eu tinha certa noção do que tinha como receitas e gastos. Só que não colocava tudo certinho na ponta do lápis. Quando passei a me organizar, percebi que conseguia fechar no azul, mas que existiam gastos supérfluos. Foi então que assumi o compromisso de racionalizar melhor as minhas despesas”, conta.
Segundo Bonfá, a decisão de fazer um consórcio veio logo na sequência. Na ocasião, a intenção era poupar um valor fixo. O consórcio foi a forma encontrada para garantir que isso acontecesse. “Na vida do autônomo, os valores recebidos mensalmente costumam variar. Por isso, decidi criar um compromisso. Vi no consórcio a possibilidade de fazer isso a longo prazo, porque a contemplação só viria por sorteio ou lance. Encarei como uma obrigação mensal poupar o valor da parcela”, diz.
Bonfá se informou a respeito das características do consórcio e acabou optando por um grupo do segmento de veículos. Ele relata que conhecia o verdadeiro objetivo do consórcio, que é aquisição do bem, mas que foi um incentivo a mais saber da possibilidade de obter o crédito em dinheiro. “Desde o princípio eu já tinha em mente que se fosse contemplado por sorteio, haveria a possibilidade de aguardar os prazos e procedimentos legais para retirar o valor do crédito. Tinha a meu favor a disponibilidade de tempo e o fato de já ter um automóvel”, relata.
Conforme normas do Banco Central, o consorciado tem o direito de retirar o valor da carta de crédito em dinheiro desde que quitadas suas obrigações financeiras com o grupo e no prazo de 180 dias após a contemplação. “Trabalhando junto às startups, frequentemente temos opção de realizar investimentos. Por coincidência, isso aconteceu logo depois da contemplação, em 2012. Como tinha previsão de entrada do recurso, utilizei para incentivar um negócio”, acrescenta Bonfá.
O consórcio continua nos planos de Alexandre Bonfá, mas agora para ampliar o patrimônio. “Ao longo do tempo fui percebendo a importância de ter o planejamento como meu aliado. Por isso, estou avaliando a aquisição de um consórcio de imóvel, de olho em ampliar meu patrimônio pessoal”, conclui.
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